Como era de se esperar, a mudança foi capa dos jornais locais, e muitas fontes lembraram da vinculação do novo secretário a denúncias de fraude em licitações, juntamente com o antigo, recém exonerado. Não me aprofundo em comentários por se
tratar de uma esfera de poder muito acima da que convivo, faltam maiores conhecimentos, mas analisando os 3 últimos ocupantes do cargo (um general do EB e 2 delegados da PF), fico a imaginar que fatores impedem de nomear alguém oriundo das nossas polícias. Da parte da PM parecem haver bons nomes, como CEL PM R/R Melo ou o até o CEL PM R/R Müller, recém saído da ativa, ambos com vasta experiência e conhecimentos acumulados. A Polícia Civil também tem bons representantes para sugerir, temo que a "vaidade" das duas dificulte a nomeação de alguém com esse perfil, já que a representatividade de uma corporação talvez ficasse em segundo plano. Penso que alguém oriundo da PCBA ou da PMBA estaria muito mais ambientado, ciente das carências, dificuldades e necessidades da segurança na Bahia, questões em que creio não haver profundo acompanhamento por parte de delegados da PF, que convivem com rotinas e problemas diferentes dos da esfera estadual baiana. Até que se aprendam nomenclaturas, se avaliem dados e sejam mapeados os pontos críticos, parece haver uma demora significativa; mas vale acreditar em novas propostas para reverter a situação hodierna.
tratar de uma esfera de poder muito acima da que convivo, faltam maiores conhecimentos, mas analisando os 3 últimos ocupantes do cargo (um general do EB e 2 delegados da PF), fico a imaginar que fatores impedem de nomear alguém oriundo das nossas polícias. Da parte da PM parecem haver bons nomes, como CEL PM R/R Melo ou o até o CEL PM R/R Müller, recém saído da ativa, ambos com vasta experiência e conhecimentos acumulados. A Polícia Civil também tem bons representantes para sugerir, temo que a "vaidade" das duas dificulte a nomeação de alguém com esse perfil, já que a representatividade de uma corporação talvez ficasse em segundo plano. Penso que alguém oriundo da PCBA ou da PMBA estaria muito mais ambientado, ciente das carências, dificuldades e necessidades da segurança na Bahia, questões em que creio não haver profundo acompanhamento por parte de delegados da PF, que convivem com rotinas e problemas diferentes dos da esfera estadual baiana. Até que se aprendam nomenclaturas, se avaliem dados e sejam mapeados os pontos críticos, parece haver uma demora significativa; mas vale acreditar em novas propostas para reverter a situação hodierna.
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