Os trotes parecem ser um mal eterno contra os serviços públicos de emergência, e provocam prejuízo tamanho. Vezeiramente algum jornal apresenta números referentes a esta prática, e a porcentagem costuma ser tão grande que, em alguns casos, chega a ultrapassar a quantidade de chamados efetivos. É um desgaste enorme para os atendentes, que ficam na dúbia situação de dar
credibilidade ou não ao que está sendo informado, bem como aos prepostos que se deslocam, gastando o escasso combustível em vão; o stress provocado compromete o rendimento do serviço de todos. Crianças e jovens são usuais nessa prática, mas há registros de adultos e até idosos que se divertem com tamanha tolice, talvez em manifestação de tendências débeis. Em alguns casos o sigilo deve ser mantido para assegurar o caráter secreto do denunciante, sobra apenas o recurso de apelar para a conscientização da sociedade sobre o desserviço covarde dessa prática.
credibilidade ou não ao que está sendo informado, bem como aos prepostos que se deslocam, gastando o escasso combustível em vão; o stress provocado compromete o rendimento do serviço de todos. Crianças e jovens são usuais nessa prática, mas há registros de adultos e até idosos que se divertem com tamanha tolice, talvez em manifestação de tendências débeis. Em alguns casos o sigilo deve ser mantido para assegurar o caráter secreto do denunciante, sobra apenas o recurso de apelar para a conscientização da sociedade sobre o desserviço covarde dessa prática.
Um comentário:
Alguém está sendo vítima dum crime qualquer, mas consegue ligar do celular p a polícia. Estaria preparada a Central para gerenciar o fato? O número grande de trotes certamente dificulta o trabalho, inclusive, da polícia. "Trotar" é imoral.
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