Deste final de semana foram noticiados diversos óbitos de meliantes em confrontos, destacando-se o de 2 bandidos durante um roubo em coletivo na orla de Salvador (passageiro não identificado), 3 durante a operação “Novo Horizonte” das polícias civil e militar em Itabuna , e 4 em troca de tiros com a PM em Arembepe. Pelo que acompanhei da imprensa, não houve vítimas entre os policiais.
Certamente um pensamento passou pela mente de alguns cidadãos, entre eles jornalistas e, por que não, policiais: será que não houve excesso? Ora, o fato de nenhum policial sair ferido é glória, melhor seria se fosse a normalidade constante. O policial não sai para o serviço com a previsão de ferir-se ou morrer, apesar do risco inerente, mas, que no confronto com os criminosos, se houver resistência, oxalá vença a lei. O amparo vem do estrito cumprimento do dever legal, da legítima defesa, a ação deve sempre ter respaldo. A questão é que se espera do policial melhor preparo, ele está habituado com a atividade, é um profissional capacitado, tem cursos e conteúdos em seu currículo, fatos que não são observados pelo lado dos criminosos.
Logo, não dá para se condenar uma ação em que bandidos vieram a óbito e policiais saíram ilesos como se ela fosse necessariamente excessiva. Não participei dessas ocorrências, tampouco aqueles que fizeram juízo de valor condenando-as à distância. Maiores esclarecimentos podem ser prestados pela perícia, ou pelo Departamento de Comunicação Social da própria PM. Registre-se então o manifesto em defesa das ações embasadas, revidando possíveis ataques de setores não muito comprometidos com a busca da verdade, que rotulam ações baseadas em dados preliminares.
Certamente um pensamento passou pela mente de alguns cidadãos, entre eles jornalistas e, por que não, policiais: será que não houve excesso? Ora, o fato de nenhum policial sair ferido é glória, melhor seria se fosse a normalidade constante. O policial não sai para o serviço com a previsão de ferir-se ou morrer, apesar do risco inerente, mas, que no confronto com os criminosos, se houver resistência, oxalá vença a lei. O amparo vem do estrito cumprimento do dever legal, da legítima defesa, a ação deve sempre ter respaldo. A questão é que se espera do policial melhor preparo, ele está habituado com a atividade, é um profissional capacitado, tem cursos e conteúdos em seu currículo, fatos que não são observados pelo lado dos criminosos.
Logo, não dá para se condenar uma ação em que bandidos vieram a óbito e policiais saíram ilesos como se ela fosse necessariamente excessiva. Não participei dessas ocorrências, tampouco aqueles que fizeram juízo de valor condenando-as à distância. Maiores esclarecimentos podem ser prestados pela perícia, ou pelo Departamento de Comunicação Social da própria PM. Registre-se então o manifesto em defesa das ações embasadas, revidando possíveis ataques de setores não muito comprometidos com a busca da verdade, que rotulam ações baseadas em dados preliminares.
Foto: Correio da Bahia
4 comentários:
O que, infelizmente, acontece depois de uma ação policial, aonde o resultado é o óbito de algum marginal, é que a POLICIA usou a força desproporcional, foi fazer grupo de extermínio, foi arbitraria e por ai vão os comentários.
A sociedade como um todo pensa assim, entretanto uns gostam e acham que deve ser assim, outros analisam que não é essa policia que a sociedade quer, e ainda tem aqueles que defendem os marginais usando-se da filosofia dos direitos humanos em ataque as ações da policia como um todo.
O que deve-se observar por todos é que temos uma policia despreparada e uma criminalidade crescente e que cada vez mais vem perdendo o respeito pelas leis e principalmente pela sociedade e isso vem trazendo a necessidade da policia ser cada vez mais enérgica nas suas ações vindo a, algumas vezes pela necessidade da sua auto-preservação, tirar a vida de alguns desses meliantes.
Agora deixo aqui uma reflexão...
-Onde estão os órgãos de imprensa que maculam as ações da policia muitas vezes como "suposta troca de tiros", os órgãos de direitos humanos, os críticos "policiológos" que recriminam as ações desses bravos guerreiros dessa guerra urbana, quando um POLICIAL é assassinado, ou morre em decorrência do serviço, ou ate mesmo quando um daqueles bandidos, que se vangloriam de matar pais de família, que vestem uma farda pra defenderem uma sociedade hipócrita e perversa, são presos?
Queria eu saber isso
....
Às vezes me pergunto como é possível que ainda hajam pessoas voluntárias a exerceram a profissão de policiais militares, uma vez que as desvantagens são tão nítidas (remunerações incondizentes aos serviços prestados; risco de vida, cada vez mais crescente, conforme aumentam os índices de violência; falta de reconhecimento social, entre outros). Quando penso nisso também me ocorre uma resposta: o que seria do resto da população se um seleto grupo de pessoas não se esforçasse em dedicar o seu tempo assegurando que os demais pudessem desfrutar de suas vidas um pouco menos preocupados, haja vista a existência de um grupo cuja função social é preservar a ordem e o bem-estar de todos? É nessa hora que esboço um sorriso de canto de boca e concluo o pensamento, "sendo bons ou ruins, somos diferentes..."
Uma das grandes adversidades encontradas no cotidiano da atividade policial é o trato com a imprensa, a forma com que os jornais tratam das ocorrências. Parece algo de pouca importância, mas é um grande obstáculo em algumas circunstâncias, daí o tema ser um dos tópicos que sempre serão recorrentes aqui no blog.
Eu fico imaginando o quê essa SOCIEDADE HIPÓCRITA, que defendemos com o risco da própria vida, pensa????
Hoje os valores da sociedade está de cabeça para baixo. O policial em suas ações, em pricípio, está errado, quando deveria ser justamento o contrário!!!!!
Sinceramente não consigo entender esses pensamentos ridículos dessa sociedade....
Abraços a todos!!!
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