Na noite de ontem foi baleado na cabeça durante roubo em ônibus da linha Salvador-Alagoinhas o policial Marcos Antônio Sales , do 12ºBPM/Camaçari, vítima de disparo por ter sido identificado como integrante da corporação. Foi socorrido no Hospital Agenor Paiva segundo os jornais (1, 2, 3, 4 e 5), que não detalham se o mesmo teve a oportunidade de reagir, se estava armado no momento, de qualquer sorte essa é a tônica da postagem, a necessidade do policial ter sua própria arma para garantir proteção quando fora de serviço ou até mesmo durante este, já que uma eventual carência da corporação já seria parcialmente coberta pelo uso da própria arma, devidamente registrada, quando em serviço, acessório que passaria a ser incorporado como continuidade do corpo do policial, conforme pretende a técnica. É oportuno ressaltar este ponto, a importância de desenvolver "intimidade" com o equipamento, para evitar os casos de disparo acidental, como diz-se ter ocorrido em uma companhia da PMMG em Juiz de Fora, quando uma guarnição fazia carga de uma submetralhadora para o serviço e foi surpreendida pelos tiros indesejados; um PM acabou sendo morto e outro gravemente ferido com tiro na cabeça dentre os disparos efetuados, fato que às vezes também ocorre em delegacias, na Força Nacional ou quartéis das Forças Armadas. Ao tempo em que se cobra das autoridades o provimento de melhor qualificação, é preciso estimular também o profissional para que, sacrificando pouco tempo dos seus intervalos ou folgas, possa desenvolver mais habilidade com seu instrumento de trabalho, evitando acidentes que podem ser fatais.
quarta-feira, 22 de outubro de 2008
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