A Tarde hoje apresenta indícios de como chegar próximo ao ideal no tratamento a ser dado às mortes de policiais militares: estudar cada caso concreto em separado, com especificidade, para só então incluí-lo em estatísticas. Há ainda uma entrevista a soldado anônimo sobre o assunto, mas em contrapartida percebe-se o grave erro em deixar subentendida uma condenação prejudicial aos finados. O mero acúmulo de registros não dá real noção do que se sucede, é preciso considerar as muitas variáveis para cada ocorrência. A reportagem destrincha o histórico dos assentamentos de vítimas, avaliando a situação em que se encontravam. Obviamente é preciso ter respeito à presunção de inocência constitucionalmente prevista, além do acatamento do freio moral no trato sobre o passado de quem já não está mais entre nós para defender sua honra, contudo é oportuna a análise individualizada para cada caso, levando à concepção de qual a verdadeira conjuntura atual.
domingo, 12 de outubro de 2008
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