Grande desserviço faz a imprensa toda vez que vincula autos de resistência a execuções sem qualquer critério, feito deplorável registrado desde livros do Caco Barcellos quanto jornais impressos e televisionados, a exemplo da reportagem de A Tarde hoje. No livro, dizia-se que a ROTA era "matadora", sem considerar que uma tropa de reação inevitavelmente vai enfrentar muito mais trocas de tiros do que efetivos ordinários, e graças ao seu preparo, qualificação, seriedade e competência, tende a levar vantagem por ser profissional. Também é assim por aqui com a RONDESP e a ROTAMO, por exemplo, em virtude de existirem imprudentes que acusam levianamente os combatentes como matadores, sem valorizar o empenho e bravura daquela tropa, às vezes a única a "chegar junto" em certas localidades onde o poder público não se estabelece, encontrando bandidos fortemente armados, que desafiam o poder e ameaçam a vida dos policiais. Poderiam deixar de atuar, fazer "figurança pública", só em ações aparentes e nada efetivas; mas não, continuam na labuta diária, correndo riscos em defesa dos bons. Parabéns a quem combate o crime com força e coragem, dentro da legalidade.
quinta-feira, 16 de outubro de 2008
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