A prática de esportes é uma das atividades lúdicas utilizadas como forma de entrosar colegas, descontrair ambientes, porém uma das facetas negativas é a extrapolação dos limites provocada pela tensão da competitividade. Quando há diferentes graus hierárquicos envolvidos nos jogos a situação fica mais delicada, trazendo isso para o interior de instituições militares o quadro é mais periclitante ainda. A empolgação desmedida de atletas e torcedores inevitavelmente descamba em atritos disciplinares em virtude da extrapolação dos limites tradicionais através de palavras de ordem, gritos de guerra, gestos. Uma jogada mais violenta torna-se pessoal, a comemoração de um lance soa como desacato, o conjunto de conflitos pode comprometer seriamente as intenções dos jogos, vindo a acarretar em conseqüências negativas posteriormente, em virtude de sequelas mal resolvidas em partidas. É necessário que cada coisa esteja em seu lugar, sem misturar relações profissionais com circunstâncias passageiras, para que no retorno à rotina não haja prejuízo ao bom andamento do serviço.
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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2 comentários:
falaste, falaste e no final ...
faltou uma conclusão?
Entenda que a postagem tende a ser subjetiva, não há menção a um evento específico que tenha acontecido, tampouco uma proposta de tese foi apresentada e defendida. Resume-se a apontar que competição esportiva dentro de quartel tem efeitos colaterais perigosos.
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