quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Infeliz

Asco. Passou despercebido um texto expressando opinião na leitura do jornal A Tarde terça-feira, só hoje tomei conhecimento do conteúdo de um artigo que causa estranheza pelo seu teor. Assinado pelo jornalista e escritor Jolivaldo Freitas, do qual não tenho maiores referências, e entitulado "Polícia e frouxidão", o texto tece pesadas e deselegantes críticas à polícia baiana como um todo, chamando-a de frouxa, dizendo ter chegado a essa conclusão após o recente pronunciamento do secretário de segurança pública. Versa que a polícia tem medo de enfrentar bandido, sua ação é meramente teatral, temendo entrar em alguns bairros, onde os marginais perderam o respeito pela autoridade, entre outros comentários agressivos contra o trabalho da polícia. Muito controle e consciência fazem com que nesse momento não sejam escritos aqui impropérios e ofensas da pior espécie contra uma infelicidade desta magnitude, diante de uma imensa contradição, em que um dia os jornais acusam a corporação de ser agressiva em festas de largo ou até violenta nos tiroteios (exterminadora, falam alguns), e tempos depois aparecem para acusá-la de omissão e medo. Ao final, diz ainda ter se baseado em um alegado comentário de um suposto policial (digito como costumam escrever), que além de ser cercado de suspeitas quanto à sua veracidade, por certo não se coaduna com a concepção da imensa maioria. Infelizmente, parece que ainda vivemos sob a sombra de um revanchismo estúpido da ditadura, onde qualquer oportunidade de atirar pedras contra a corporação é aproveitada de modo inconsequente. Mas a polícia continua trabalhando, a serviço de todos, mesmo daqueles que com tamanha incivilidade pensam ser dispensável ou de pouco valor seu esforço. Parecem esquecer que a ameaça de um só dia de paralisação da PM tornaria a cidade um caos apocalíptico em questão de segundos. A sorte desses trogloditas é que a PM não escolhe a quem servir - durante a prevenção está protegendo a todos indistintamente, e quando da repressão, também atende aos chamados sem ver a quem está servindo.

Um comentário:

Anônimo disse...

Somos atacados por uma imprensa marron ( TV Itapoan ), comandada por um inescrupuloso troglodita entitulado Varela, que nao mede as palavras quando se refere ao ataque insano à corporação Milícia de Bravos, segundo uma minoria da sociedade somos uma praga, um mal necessário.
Nao esqueçam que só e tao somente Deus é quem protege a todos, nós policias damos uma sensação de segurança e que muitas vezes esses mesmos autores de críticas destrutivas clamam a nós ( policiais ) ao invés de clamarem pelo protetor supremo.

 
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