- Ao tempo em que ontem, coincidentemente, foi publicada aqui uma postagem sobre o livro Casadas com o crime, que trata do envolvimento de mulheres com a bandidagem, a SSP apresentava uma grande quadrilha presa Grande Salvador e adjacências, sendo que dos 20 presos, 8 eram mulheres, o que só reforça a necessidade de analisar a crescente participação feminina na marginalidade. A foto é destaque na capa, foram apreendidas 11 armas, drogas, dinheiro e materiais da quadrilha. - Fazendo jus ao nome, este blog é voltado para "blitzes" sobre assuntos policiais, e a Guarda Municipal, apesar de não compor formalmente o aparato policial, tem sido discutida com frequência em virtude de algumas notícias divulgadas. Tenho restrições a comentar sobre alguns fatos, principalmente por ocorrerem em uma corporação da qual não faço parte, faltando assim maiores conhecimentos, porém como sei que muitos leitores são GMs, para estimular a discussão, faço breve menção à reportagem que trata da polêmica sobre o GM Alan Fernandes de Souza, um rastafari que se recusa a retirar os longos dread locks da cabeça, alegando que tem sido discriminado por isso, e toda aquela conversa que já sabemos como é. É um ativista do movimento negro, alegando ser alvo de racismo - pena não surgir um branco, amarelo ou vermelho com o mesmo cabelo, para saber o que iria alegar. Está aí mais um problema a ser resolvido pela caçula da segurança municipal.
sábado, 17 de janeiro de 2009
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8 comentários:
Curiosamente , ontem fazia uma reflexão a respeito do aumento da participação feminina no mundo do crime, logo após visualizar uma tentativa frustrada de furto de uma bicicleta realizada por uma menor.
Realmente o perfil do bandido brasileiro mudou, não somente na idade, mas também no sexo.
Isso ocorre em várias esferas, muitos de nós que constantemente atuamos em shows e festas de largo já conseguem observar a elevada quantidade de brigas envolvendo só mulheres, a repetição de comportamentos atentatórios ao pudor, como urinar em via pública, entre outras práticas outrora inimagináveis para o público feminino.
O que deve ser feito é simples: Aceitálo com seu cabelo do jeito que está.Você sabe que tem que usar o seu cabelo assim por ser regulamentado, para ele inexiste.Na administração pública o servidor só deve fazer o que está previsto.Toda essa polêmica funciona por causa da vaidade de alguns.
Quer apostar quanto que esse guardinha é filiado a PSOL, PSTU e congeneres e na proxima eleição, é candidato a deputado? utilizando-se, é claro, da heroica luta contra o racismo institucional como lema de campanha.
Na Bahia, ser negro é profissão. Um exemplo disso é Olivia Santana, que vive de ser negra. No dia em que pegar vitiligo, morre de fome.
"A pátria é o ultimo refugio dos canalhas".
A qualidade de minoria oprimida é o primeiro deles. Lembro-me do Sargento Cassia Eller do EB, que não podia tirar serviço naquela corporação, mas podia viajar o Brasil inteiro com sua banda. Ao ser preso por deserção, alardeou a sua condição de homossexual para jogar a opinião pública contra a Força Terrestre.
A Administração Publica possui Poder Regulamentar, Prevista na Carta de 1988. Pode expedir decretos, portarias, circulares e etc. Determinar padrão de apresentação pessoal de seus servidores não é nada anormal nem ilegal. O resto é proselitismo barato.
Tenho que concordar com os 2 últimos anônimos.
Ser um servidor é coisa séria, o imposto do contribuinte precisa ser respeitado, a supremacia é do interesse público.
Nem na Jamaica os integrantes da Policia Local utilizam cabelo Rastafari, e olhe que lá é o berço do reggae e do movimento rastafari. Se que ser GM que se adapte ao seu regulamento e não o contrário...
Ele devia e cortar o cabelo pelos motivos ai citados, e se acontecer de um dia (que nunca aconteça, é claro) de um criminoso puxar seu cabelo longo e atentar contra a sua vida?
Seria muita burrice morrer por vaidade, e olha que isso vem acontecendo com frequência...
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