Hoje A Tarde destaca uma entrevista com o secretário de segurança pública César Nunes, que se autodenomina secretário de polícia, algo que faz sentido, dadas as limitações de atuação no cargo, e nem 
sempre é observado devidamente. Comenta-se sobre o problema dos homicídios, com o inegável vínculo da maioria (80-85%) com o tráfico de drogas, e felizmente fica clara a limitação do trabalho preventivo da polícia em muitos dos casos. O secretário rotula como "guerra intestina" a disputa pelo comércio de drogas na capital depois da queda de líderes como Piti, Perna, Cláudio Campanha e toda a trupe de traficantes que insiste em tentar fazer carreira na Bahia, sem sucesso. Há tempos já se sabe que a trajetória desses criminosos é curta, culminando sempre em prisão ou morte, como já estamos cansados de ver, o grande desafio é ceifar a atratividade econômica do tráfico, que seduz desde crianças em sinaleira
s a grandes empresários e políticos. O secretário fala da esperança em projetos como o Pronasci para tentar reverter esse quadro, porque a polícia por si só tem a capacidade reduzida na prevenção, restringindo-se mais para o campo repressivo. Acredita ainda que a lei orgânica da Polícia Civil, prestes a ser estabelecida, traga melhorias para a prestação dos serviços, sobretudo no combate aos homicídios. Ao final, faz uma declaração polêmica sobre as mortes de policiais: "Se algum policial estiver amedrontado, me chame para sair junto com ele para nós trabalharmos na rua juntos", culminando em uma mensagem de estímulo ao confronto, em que a polícia não pode se acovardar, deve partir para cima, sob a égide da lei, o que realmente é verdade, não se deve vacilar nessa missão, contudo a vitória está condicionada ao estabelecimento de uma coalizão bem mais ampla para que se obtenham resultados nas demais áreas envolvidas na questão da violência urbana.
sempre é observado devidamente. Comenta-se sobre o problema dos homicídios, com o inegável vínculo da maioria (80-85%) com o tráfico de drogas, e felizmente fica clara a limitação do trabalho preventivo da polícia em muitos dos casos. O secretário rotula como "guerra intestina" a disputa pelo comércio de drogas na capital depois da queda de líderes como Piti, Perna, Cláudio Campanha e toda a trupe de traficantes que insiste em tentar fazer carreira na Bahia, sem sucesso. Há tempos já se sabe que a trajetória desses criminosos é curta, culminando sempre em prisão ou morte, como já estamos cansados de ver, o grande desafio é ceifar a atratividade econômica do tráfico, que seduz desde crianças em sinaleira
s a grandes empresários e políticos. O secretário fala da esperança em projetos como o Pronasci para tentar reverter esse quadro, porque a polícia por si só tem a capacidade reduzida na prevenção, restringindo-se mais para o campo repressivo. Acredita ainda que a lei orgânica da Polícia Civil, prestes a ser estabelecida, traga melhorias para a prestação dos serviços, sobretudo no combate aos homicídios. Ao final, faz uma declaração polêmica sobre as mortes de policiais: "Se algum policial estiver amedrontado, me chame para sair junto com ele para nós trabalharmos na rua juntos", culminando em uma mensagem de estímulo ao confronto, em que a polícia não pode se acovardar, deve partir para cima, sob a égide da lei, o que realmente é verdade, não se deve vacilar nessa missão, contudo a vitória está condicionada ao estabelecimento de uma coalizão bem mais ampla para que se obtenham resultados nas demais áreas envolvidas na questão da violência urbana.
2 comentários:
Olá, acesse http://marcusbittencourt.blogspot.com/2009/01/prmio-dardos.html
Pois dedico esse p~rêmio como reconhecimento pelo trabalho no blog. Acesse para entender melhor.
um abraço.
se*(seu)
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