Guardas municipais de Salvador realizaram ontem um protesto que fez lembrar um motim, caso fossem militares - mas como não o são, estavam legitimamente pleiteando melhorias, e pelo que parece realmente necessitam de melhores condições de trabalho, vide as situações que enfrentam no cotidiano e os obstáculos de equipamento, fardamento, remuneração, estrutura, treinamento, entre outras carências que fazem falta no desempenho da função, até hoje não muito bem esclarecida, mas de uma forma ou de outra auxiliar à da polícia e, mais importante ainda, benéfica à sociedade. Relatos de situações enfrentadas pelos GMs me fazem, particularmente, começar a concordar com a corrente que defende o porte de arma pelos guardas, mas como isso é matéria para discussão pelos altos escalões de comando, fica a cargo deles a decisão. Torce-se para que motivações políticas como as que forçaram o "parto prematuro" da Guarda fiquem em segundo plano, enquanto estiver em jogo a integridade dos agentes e a segurança da população.
terça-feira, 14 de abril de 2009
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