A edição mais recente de Época traz uma grave denúncia sobre suposto envolvimento de oficiais do Exército Brasileiro com contrabando de armas, discutindo-se a partir do suicídio do subtenente José Ronaldo Amorim na Quarta-feira de Cinzas no prédio do Comando do Exército, em plena Esplanada dos Ministérios, em Brasília. É uma acusação bastante séria e preocupante, seria bastante desagradável e incômodo constatar que aquelas armas entregues por muitos cidadãos idôneos durante as campanhas de desarmamento possam ter sido repassadas para criminosos, enriquecendo ilicitamente autoridades corruptas e mais à frente ceifando a vida de civis inocentes e agentes da lei. A extensa reportagem, disponível na internet, descreve como funcionaria todo o esquema que chega a envolver o generalato da Força Armada, segundo a matéria. Que os olhos das autoridades apuradoras estejam bem abertos para averiguar a veracidade da suspeita levantada, quiçá resultando em punição exemplar a eventuais culpados, evitando a desmoralização de uma das bases de sustentação de qualquer país.
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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Um comentário:
Sou militar da reserva do exército e a imagem que tenho da instituição a qual passei 2 anos é de que existia uma certa blindagem quando o assunto é corrupção, vamos aguardar o desenrrolar das investigações, espero que a imagem que sempre tive da força armada nao se desfinhe ...
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