quinta-feira, 26 de março de 2009

Incompreensível

Alguém consegue explicar o aparente disparate exposto no portal A Tarde, convidando a comentar a seguinte pergunta: Você já foi abordado pela polícia ou foi vítima de sequestro relâmpago? Não fui capaz de fazer uma correlação que justificasse a ideia de alternância optativa no questionamento. Prefiro não acreditar que a intenção do jornalista que escreveu isso seja a primeira que me veio em mente. Se for, não se sabe mais onde o noticiário baiano vai parar - precisamos de respostas.

6 comentários:

Anônimo disse...

Suponho que as mensalidades de faculdades que formam estes jornalistas devem estar sendo patrocinadas por traficantes em comunhão com o pessoal dos (Direitos dos marginais), com o intuito de macular e denegrir a imagem da briosa. é por isso que a imprensa nordestina nao tem tanta credibilidade e notoriedade no restante do país.

Anônimo disse...

Eu não estranho mais,condutas deste tipo com relação ao 4º poder "a mídia".Enquanto a maioria dos milicianos entenderem isso vai ser dificil tomarmos providencias,eles dependem de nós muito mais do que agente deles,clar e soubermos fazer com que tal.Temos que começarmos a nos unir com os que notição nossos problemas internos ecobra por nós.Eu meo não dou declarações sobre ocorrencias e situações para todos,assim só quem nos interessa vai ter s noticias.Penssem nisso.

Anônimo disse...

Interessante esta idéia, por que não boicotar as emissoras de Tv que apenas denigre nossa imagem?.
Daremos declarações a imprensa que seja imparcial e correta, excluamos toda e qualquer tipo de meio de comunicação que se volte contra nós.

charles disse...

Sou militar do Tocantins e há 17 sirvo na briosa, até então fico pensando na falta de ação dos nossos comandantes e presidentes de associações, visto que num pais onde a democracia se transformou numa anarquia desenfreada, onde qualquer pessoas pode veicular na mídia, opiniões agressoras contra os policiais e aqueles que poderiam dá uma resposta a contento se calam e por questão regulamentar proíbem a manifestação dos subordinados em defesa das ofensas, o que um tipo de reportagem dessa dá a entender? Deveria alguém se manifestar em resposta a esse tipo de afronta e mostrar que palavras pejorativas contra pais de famílias que defendem a vida até do marginal reporte tem que ser visto e respeitado de modo mais prudente.

1º Cão disse...

A instituição PM da Bahia, pra não usar PMBA, tem que sair da defensiva e começar um contra-ataque a estas investidas de "alguns" jornalistas irresponsáveis e mal intencionados. Não vou aqui afirmar nem confirmar o envolvimente destes com o crime organizado, no entanto o Comando geral deve ter consigo um aparato investigativo focado única e exclusivamente para a imprensa. Um braço da CME deve acompanhar as relações de jornalistas com a marginalidade, deve-se também acionar a Justiça para que esta julgue e puna estes marginais que atentam contra nossa BRIOSA. Liberdade de expressão não é LIBERTINAGEM de expressão.

clio disse...

Quando a própria corporação mostra elogio do tipo na mira, se liga bocão, abre espaço para críticas destes jornais que não se importa se do outro lado estão varios profissionais que largam suas família em casa, muitas vezes á propria sorte pois residem em local de extrema violência, para protejer aos que os criticas nas regiões nobres da cidade.

 
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